segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Summertime

E havia o grito passado feito mudo no sábado...

O rouco grito abafado de volta no sábado...

Havia seu grito ...

O mesmo sábado de SuperLua, do meu eufórico romantismo puxando para o outro lado...

E o grito da perda, ali, calado em summertime.

Em silêncio, em dor da perda nunca esquecida e para sempre estonteante. 

Perda em sangue, em soluços calados em braços ensopados...tristeza e abandono,
orfandade eterna.

Que me culpem deuses pagãos ao amar sem enxergar, sem te tocar.

Apenas perdão.

Apenas perdão...três dias depois e, ...por favor, apenas perdão.



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